quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Fotos do corpo Marcus Matsunaga esquartejado - Membros, cabeça e tronco.

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O advogado da família Matsunaga, Luiz Flávio Borges D´Urso, afirmou ao G1 que chegou a solicitar que fosse decretado segredo de Justiça do caso, mas que o pedido foi negado pelo juíz. Assim, segundo ele, o processo continua público e as fotos podem ser acessadas. Ele lamentou o fato. " A nossa preocupação era preservar a família. O que nos preocupava é que, uma vez que essas fotos caíssem na internet, não haveria mais o que fazer", relatou.

O promotor José Carlos Cosenzo, responsável por denunciar Elize à Justiça pelos crimes, afirmou que iria primeiro ver as imagens para depois se pronunciar e informar que procedimento iria tomar.

Buscas
As fotos que circulam na web foram localizadas de duas maneiras. A primeira é através de sites de buscas, que apresentam como resultados apenas imagens das fotografias feitas pelo Instituto Médico Legal (IML) da Polícia Técnico Científica.

O material também foi divulgado é por meio de um arquivo em formato PDF, que reúne as fotografias de páginas de um processo judicial. Esse arquivo foi encaminhado para listas de discussão de grupos fechados na internet.

Neste último caso, as imagens mostram um documento judicial aberto. O arquivo PDF tem oito páginas com 16 fotos de pedaços do corpo de Marcos. As fotos que formam o arquivo registram páginas de um volume do processo. Esse documento e outros volumes estão sobre uma mesa não identificada. Ao lado das páginas, é possível perceber outras pastas de processos judiciais.
Entre as fotos que constam nas páginas, há dez imagens tiradas no local onde as partes do corpo foram achadas dentro de sacos plásticos azuis  e seis fotos que teriam sido feitas já no Instituto Médico-Legal. O arquivo acessado pela equipe de reportagem traz em suas propriedades a informação de que  foi criado na sexta-feira (24), às 16h58.

Ré segue presa
Elize está presa no presídio de Tremembé, no interior do estado. Ela confessou os crimes e está presa preventivamente, aguardando a Justiça marcar uma data para ela ser interrogada e decidir se a viúva será submetida a júri popular.

O crime teria sido motivado pela descoberta da infidelidade e traição de Marcos. Para a acusação, a bacharel também queria ficar com um seguro de vida da vítima. A ré aguarda a Justiça marcar uma data para a audiência de instrução que irá decidir se ela será submetida a júri popular pelo crime ou não. A defesa de Elize alega que ela só atirou após ter sido agredida pelo marido.
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