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Ontem, outras quatro testemunhas prestaram depoimento. Pela acusação, falaram o delegado responsável pela investigação do crime, Antonio de Olim, o investigador Alexandre Simoni Silva e o advogado Arles Gonçalves Júnior, que foi indicado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para acompanhar o processo do vigia e acusado de ser cúmplice no crime, Evandro Bezerra Silva. Houve ainda o primeiro depoimento arrolado pela defesa, o da corretora de imóveis Rita Maria de Souza, que possuía uma sala no mesmo prédio em que Mizael e Mércia mantinham um escritório de advocacia.
No primeiro dia de julgamento, outras três testemunhas de acusação falaram. Entre elas, o irmão de Mércia, Márcio Nakashima. Além dele, prestaram depoimento também o biológo Carlos Eduardo de Mattos Bicudo, que analisou as algas encontradas nos sapatos do réu (compatíveis com as existentes na represa onde o corpo da vítima foi encontrado), e o engenheiro em telecomunicações Eduardo Amato Tolezani, que analisou as ligações que partiram e foram recebidas pelo telefone celular do réu no dia do crime.
Somente após o encerramento das oitivas das testemunhas é que o réu Mizael será ouvido, o que deve ocorrer amanhã. Ao contrário do primeiro dia do julgamento, ontem ele permaneceu no plenário e acompanhou os depoimentos. Após a fala do ex-policial militar reformado, o juiz Leandro
Bittencourt Cano dará início aos debates entre acusação e defesa. A previsão é que o veredicto seja dado até sexta-feira.
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